Nesta semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou um contrato com o Itaú Unibanco, credenciando a instituição para operar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) na safra 2020/2021 de café.

Segundo o Conselho Nacional do Café (CNC), com a assinatura de mais esse contrato, o volume do Funcafé disponível a 29 agentes financeiros chega a R$ 4,920 bilhões, ou 86,16% do total de R$ 5,710 bilhões para o ciclo cafeeiro atual.

Ainda restam três agentes – Santander Brasil (tomou parcialmente os recursos), Citibank e Banco do Brasil – que se credenciaram para assinar os contratos, envolvendo um montante de R$ 790,2 milhões.

Liberações

Segundo o CNC, a liberação dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros, na safra 2020, encontra-se em R$ 1,592 bilhão até o dia 21 de agosto. Do volume repassado até agora, R$ 736,4 milhões foram destinados à Comercialização, o que corresponde a 32% do disponibilizado para esta linha; R$ 402,4 milhões para Custeio (25,2%); R$ 262,1 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café – FAC (22,8%); e R$ 190,9 milhões para Capital de Giro (29,4%).

As informações são do CNC.

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