A terça-feira (18) foi marcada por desvalorização nos principais contratos no pregão na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado voltou a recuar no mesmo dia em que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou a primeira estimativa da safra 2022 de café do Brasil.

De acordo com o documento, a produção esperada é de 55,7 milhões de sacas de 60 kg. O resultado só não é melhor que os desempenhos registrados nos anos de 2018 e 2020, as duas últimas safras de bienalidade positiva.

Por volta das 11h53 (horário de Brasília), março/2022 tinha queda de 95 pontos, negociado por 238,80 cents/lbp; maio/2022 tinha baixa de 110 pontos, valendo 238,45 cents/lbp; julho/2022 tinha queda de 115 pontos, negociado por 237,80 cents/lbp; e setembro/2022 tinha baixa de 115 pontos, valendo 236,45 cents/lbp.

Em Londres, o canéfora também passou a operar com desvalorização. Março/2022 tinha queda de US$ 26 por tonelada, valendo US$ 2192; maio/2022 tinha desvalorização de US$ 20 por tonelada, cotado por US$ 2162; julho/2022 tinha baixa de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 2155; e setembro/2022 tinha queda de US$ 26 por tonelada, negociado por US$ 2147.

As informações são do Notícias Agrícolas.

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