Na última quarta-feira (7), o Conselho Nacional do Café (CNC) recebeu a visita do Diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Ministério da Agricultura, Sílvio Farnese, e da coordenadora-geral do café, Janaína Macedo. Silas Brasileiro, presidente do CNC, destacou que a visita é um alinhamento para as ações conjuntas entre o Mapa e as entidades da iniciativa privada, representando o Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), além da elaboração do Decreto que definirá as aplicações do Fundo de Defesa da Política Cafeeira (Funcafé) no próximo exercício.

“O ano de 2022 foi de um franco entendimento para a área da política cafeeira. Tivemos muitas condições climáticas adversas e necessidades prementes de atendimento por parte do Ministério, e a equipe do Dr. Farnese foi simplesmente fantástica, como sempre. Em todas as gestões necessárias, ele, a Janaína e os demais servidores se empenharam para que chegássemos aos melhores e mais ágeis resultados”, analisou Silas Brasileiro.

O presidente do CNC fez questão de parabenizar o Mapa pelo profissionalismo e competência técnica com a qual todos do Ministério trataram a causa cafeeira. “A começar da Ministra Tereza Cristina, uma mulher extraordinária, passando pelo Ministro Marcos Montes, conhecedor como poucos da cultura do café, até chegar em todos os que trabalham na pasta. Em 2023, tivemos avanços significativos e históricos na gestão do Funcafé, com ajustes para garantir celeridade na liberação dos recursos, o que aconteceu, já que em julho tínhamos agentes financeiros aptos a ofertarem o crédito. Depois, o Ministério lançou um site dando total transparência na aplicação do Funcafé, fechando o ano com chave de ouro”.

CDPC atuante

Outro trabalho incontestável foi promovido pelo CDPC. A proposta de mais liberdade para remanejamento das linhas do Funcafé foi discutida e aprovada pelo Conselho. Isso deu mais fluidez para o Fundo, que pode agora ajustar os valores no caso de uma necessidade, a exemplo da recuperação de cafezal danificado, seja por chuvas de granizo, geadas ou seca.

“Quero agradecer toda a equipe do Ministério da Agricultura que se dedicou ao máximo para que tivéssemos um ano de muitas conquistas. 2022 foi difícil para o cafeicultor, mas o trabalho do Mapa amenizou as dificuldades do produtor”, finalizou Silas Brasileiro.  

As informações são do Conselho Nacional do Café (CNC).

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