O mercado futuro do café arábica segue operando de maneira técnica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) nesta quinta-feira (9). Por volta das 11h59 (horário de Brasília), março/20 tinha queda de 40 pontos, cotado a 118,80 cents/lb; maio/20 também registrava baixa de 40 pontos, negociado a 121,00 cents/lb; julho/20 apresentava declínio de 55 pontos, cotado a 123,15 cents/lb; e setembro/20 recuava 65 pontos, negociado a 125,05 cents/lb.

Os preços voltaram a cair de maneira expressiva após o IBGE apontar que a safra de 2019 foi de 3,4 milhões de toneladas, ou seja, 56,4 milhões de sacas de 60 kg, representando, assim, um aumento de 12,9%. Segundo o Instituto, a estimativa de produção do café arábica é de 2,5 milhões de toneladas, ou 42,2 milhões de sacas de 60 kg, crescimento de 22,1% em relação ao último ano.

No Brasil, mais uma vez, o mercado interno acompanhou o exterior e também registrou algumas variações. O tipo 4/5 apresentou queda de 2,86% em Poços de Caldas (MG), cotado a R$ 510. Franca (SP) teve baixa de 1,89%, negociado a R$ 520. Já Varginha (MG) manteve a estabilidade em R$ 505.

O tipo 6 duro também registrou baixas nas principais praças produtoras do País. Em Guaxupé (MG), a queda foi de 1,90%, cotado a R$ 516. Poços de Caldas (MG) recuou 2,91%, cotado a R$ 500. Em Espírito Santo do Pinhal (SP), a baixa foi de 3,85%, por R$ 500. Franca (SP) caiu 1,92%, negociado a R$ 510.

O tipo cereja descascado teve baixa de 2,46% em Guaxupé (MG), cotado a R$ 556. Poços de Caldas (MG) registrou queda de 1,72%, valendo R$ 570. Já em Patrocínio (MG) a baixa foi de 1,82%, encerrando as negociações em R$ 540.

As informações são do portal Notícias Agrícolas.


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